Um pouco de História

A HISTÓRIA DA MARCA DA ESTRELA COMEÇA EM 1883, COM A FUNDAÇÃO DA «BENZ E CO. RHEINISCHE GASMOTOREN—FABRIK». NESSE ANO KARL BENZ, UM DOS PIONEIROS DO AUTOMÓVEL, DAVA INÍCIO AO SEU SONHO DE MOBILIDADE MOTORIZADA. A 29 DE JANEIRO DE 1886 ESSE SONHO TORNAVA-SE REALIDADE COM A INVENÇÃO DE UM VEÍCULO MOTORIZADO QUE VEIO A SER BAPTIZADO DE «VEÍCULO COM MOTOR A GASOLINA». EM 1894 SURGIA NO MERCADO A PRIMEIRA EVOLUÇÃO DO CARRO DE BENZ, O VELO, QUE EM 1901 ATINGIU AS 1200 UNIDADES COMERCIALIZADAS. NÚMEROS MODESTOS, EM PARTE DEVIDO À CRESCENTE EVOLUÇÃO DO MERCADO QUE ASSISTIA AO APARECIMENTO DE NOVOS E SOFISTICADOS MODELOS.
CONTEMPORÂNEOS DE BENZ, GOTTLIEB DAIMLER E WILHELM MAYBACH DERAM OS SEUS PRIMEIROS PASSOS A TRABALHAR NUMA FÁBRICA DE MOTORES A GÁS, SITUADA EM DEUTZ, DO HOMEM AO QUAL SE DEVE A PATENTE DO CICLO QUE ANIMA O INTERIOR DOS MOTORES A QUATRO TEMPOS, NIKOLAUS AUGUST OTTO. EM 1882, DEVIDO A UM DIFERENDO MANTIDO COM OTTO, DAIMLER DECIDE INICIAR A SUA PRÓPRIA FÁBRICA, A «DAIMLER—MOTOREN—GESELLSCHAFT» (DMG), ONDE DESENVOLVERIA O MOTOR A QUATRO TEMPOS EM CONJUNTO COM MAYBACH. O RESULTADO DESTA PARCERIA FOI UM MOTOR MAIS LEVE E COMPACTO, ÓPTIMO PARA ADAPTAR EM QUALQUER VEÍCULO, O QUE VEIO A ACONTECER EM 1886 COM A SUA ADAPTAÇÃO NUMA BICICLETA, APARECENDO ASSIM A PRIMEIRA MOTOCICLETA DO MUNDO.
TANTO BENZ COMO DAIMLER CONTINUARAM DE COSTAS VOLTADAS DURANTE MUITOS ANOS, SEMPRE COMO CONCORRENTES, HAVENDO LUGAR PARA UMA SÉRIE DE EVOLUÇÕES PROTAGONIZADAS POR AMBAS AS PARTES, PRÉVIAS À SUA FUSÃO. EM 1895 BENZ APRESENTAVA O PRIMEIRO AUTOCARRO, DESTINADO A FAZER O PERCURSO SIEGEN—NETPHEN, PERTO DO LAGO CONSTANCE. UM ANO DEPOIS ASSISTIA-SE AO LANÇAMENTO DO PRIMEIRO VEÍCULO PESADO DE MERCADORIAS, DESENVOLVIDO POR MAYBACH. COM UM MOTOR QUE DESENVOLVIA QUATRO CAVALOS DE POTÊNCIA, PERMITINDO A VELOCIDADE MÁXIMA DE 12 KM/H, ESTAVA DESTINADO A EQUIPAR O BRITISH MOTOR SINDICATE EM LONDRES.

NASCE A MERCEDES
PASSADOS ALGUNS ANOS APÓS O INÍCIO AS ACTIVIDADES DA DMG, MAYBACH VEIO A CONHECER EMIL JELLINEK, UM PRÓSPERO HOMEM DE NEGÓCIOS. ESTE, DERIVADO AO BOM NOME ALCANÇADO PELOS CARROS DA MARCA ALEMÃ, DEPRESSA TRATOU DE ENCOMENDAR UM PARA SI. O MODELO DOPPEL PHAETON PECAVA APENAS PELA FALTA DE POTÊNCIA, O QUE LEVOU JELLINEK A ENCOMENDAR UM OUTRO, AGORA COM DIFERENTES ESPECIFICAÇÕES.
DEPOIS DE ALGUNS ANOS A RELAÇÃO ENTRE O EMPRESÁRIO E A DMG HAVIA SE ESTREITADO, ENCARREGANDO-SE ESTE DE COMERCIALIZAR A MARCA. SUGERINDO A MAYBACH O DESENVOLVIMENTO DE UM CARRO COM MAIS POTÊNCIA.

Mercedes 300SD Turbodiesel

OS modelos do W126 300SD QUE FORAM PARA O BRASIL, geralmente são fiéis aos Americanos.
Quando o mercado americano faz um pedido, exige muitas modificações Segundo alguns brasileiros. Os carros montados no Brasil para o consumo interno têm muito menos equipamentos que os modelos de exportação.
Existem somente cerca de 12 exemplares W126 turbodiesel versão alemã e apenas cerca de 6 exemplares W126 turbodiesel versão americana no Brasil; (segundo algumas publicaçoes que eu li).
As diferenças básicas entre a versão americana e alemã são os faróis, os para choques e itens antipoluentes e de segurança;
EQUIPAMENTOS DE SÉRIE E OPCIONAIS:
Motor 5 cil. Turbodiesel (M917), Câmbio Automático de 4 velocidades, Ar, Direcção, Vidros Eléctricos, Travas Eléctricas, Teto Eléctrico, Bancos Eléctricos, Piloto Automático e Rodas 14 (medida original) com pneus 205/70. Está equipada ainda com alguns acessórios originais da época, nos EUA, como Anti-radar Cobra, Disqueteira Pioneer FM, Rádio Toca-fitas com TV Mustang, etc.
HISTÓRIA DO MODELO 126: Apresentado em Setembro de 1979 durante o salão do automóvel de Frankfurt como substituto do W116, o W126 trouxe elevadíssimos níveis de segurança, sofisticação e conforto à "S-Klass" da Mercedes-Benz. O lançamento do novo modelo cujo desenvolvimento começou em 1972, ocorreu após anos de estudos e pesquisa em túnel de vento, para produzir um automóvel mais leve, aerodinâmico e como consequência mais económico que seus predecessores.
O Cx (coeficiente aerodinâmico) divulgado pela fábrica era de 0,36 e aliado a uma carroceria mais leve e motor mais eficiente deu origem a um carro de dimensões similares aos W116, porém mais económico e mantendo um estilo que o identificava imediatamente como um Mercedes.
As W126 eram produzidas na nova fábrica de Sindelfingen utilizando o que havia de mais moderno em processos de manufactura de automóveis. Em Durante sua produção de 1979 a 1991, a Mercedes comercializou quase 1 milhão de W126, um estrondoso sucesso para um veiculo desta categoria. Para muitos o W126 ainda é o melhor automóvel do mundo e "ponto final". Talvez não exista um consenso que possa suportar tal afirmação, porém cabe reconhecer que apesar de fora de produção desde 1991, o W126 continua possuindo um design actual e qualidades de segurança e conforto insuperáveis mesmo nos dias de hoje.
Em lugar dos tradicionais trilhos que transportam as carrocerias acima dos operários, as W126 a partir de certo ponto na linha de montagem eram "capotadas" a 90 graus em berços, facilitando assim a montagem de componentes na parte inferior do veículo, reduzindo o esforço físico dos funcionários da linha de montagem. Essa tecnologia foi pioneira na época e hoje é empregada por vários fabricantes ao redor do mundo, inclusive no Brasil.

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A HISTÓRIA DO W126

HISTÓRIA DO MODELO 126:
Apresentado em Setembro de 1979 durante o salão do automóvel de Frankfurt como substituto do W116, o W126 trouxe elevadíssimos níveis de segurança, sofisticação e conforto à "S-Klass" da Mercedes-Benz. O lançamento do novo modelo cujo desenvolvimento começou em 1972, ocorreu após anos de estudos e pesquisa em túnel de vento, para produzir um automóvel mais leve, aerodinâmico e como consequência mais económico que seus predecessores.
O Cx (coeficiente aerodinâmico) divulgado pela fábrica era de 0,36 e aliado a uma carroçaria mais leve e motores mais eficientes deu origem a um carro de dimensões similares aos W116, porém mais económicos e mantendo um estilo que os identificavam imediatamente como um Mercedes.
As W126 eram produzidas na nova fábrica de Sindelfingen utilizando o que havia de mais moderno em processos de manufactura de automóveis. Em lugar dos tradicionais trilhos que transportam as carroçarias acima dos operários, as W126 a partir de certo ponto na linha de montagem eram "capotadas" a 90 graus em berços, facilitando assim a montagem de componentes na parte inferior do veículo, reduzindo o esforço físico dos funcionários da linha de montagem. Essa tecnologia foi pioneira na época e hoje é empregada por vários fabricantes ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
Durante sua produção de 1979 a 1991, a Mercedes comercializou quase 1 milhão de W126, um estrondoso sucesso para um veiculo desta categoria. Para muitos o W126 ainda é o melhor automóvel do mundo e "ponto final". Talvez não exista um consenso que possa suportar tal afirmação, porém cabe reconhecer que apesar de fora de produção desde 1991, o W126 continua possuindo um design actual e qualidades de segurança e conforto insuperáveis mesmo nos dias de hoje. No Brasil os W126 são uma opção bastante interessante para quem deseja um automóvel que combina luxo, estilo, conforto, segurança e sofisticação.

Noticias do Brasil

Biodiesel caseiro, a R$ 0,50 o litro, é o combustível do futuro no Reino Unido
Em destaque: biodiesel
• Cobertura completa da Conferência BiodieselBR - Rio de janeiro
Motoristas trocam os postos de gasolina por restaurantes para produzir biodiesel em casa.•
Venda de equipamentos para as pessoas produzirem seu próprio 'biodiesel' dispara no Reino Unido e disputa pelo óleo de cozinha usado aumenta.

Biodiesel pode ser usado sem medo

Biodiesel pode ser usado sem medo.

• Cobertura completa da Conferência BiodieselBR - Rio de Janeiro.

Em destaque
Desde o primeiro dia do ano, o óleo diesel vendido no Brasil deve contar, obrigatoriamente, com o mínimo de 2% até 5% de biodiesel em sua mistura. E se você tem um veículo movido a esse combustível, fique tranquilo, pois só há vantagens na novidade.

Antes de mais nada, qualquer motor pode rodar com o "coquetel" de óleos nessa proporção. "Não é preciso mudar nada na mecânica", diz o gerente de Participações da Petrobrás Distribuidora, José Alcides Santoro Martins.

Até quantidades maiores de biodiesel são aceitas pelos motores sem problemas. "Desde Outubro de 2007, dois mil ônibus estão rodando em São Paulo com 30% de biodiesel e 2% de álcool, sem alterações, com desempenho igual ao dos veículos com diesel tradicional", declara Martins.

AR MAIS LIMPO - De acordo com o director do Núcleo de Combustíveis e Lubrificantes do Ipei (Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais), da FEI, Eduardo Polati, o maior benefício do biodiesel é reduzir o nível de poluentes, uma vez que seu consumo é menor. "São reduções em patamares bem pequenos", esclarece o especialista. Mas que podem gerar bons resultados em grande escala.

"O biodiesel também tende a reduzir o teor de enxofre", comenta Polati. Esse componente é responsável directo pelas emissões de matéria particulada, a fumaça preta que sai dos veículos a diesel.

Outra vantagem é que o combustível tem propriedades lubrificantes, dispensando o uso de aditivo nas refinarias. "O biodiesel ajuda a proteger a bomba e os bicos injetores", afirma Polati.

Quanto à sua origem, o biodiesel pode ser animal, feito a partir do dejecto de carnes de corte, ou vegetal, com base em óleos de soja, milho, algodão, dendê e mamona, entre outros.

Mas quem acha que basta jogar óleo de cozinha no tanque e rodar está muito enganado. "Além de não queimar direito, ele deixa muitos resíduos no motor, como a glicerina, causando danos irreversíveis, e ainda polui mais que o diesel", explica Martins

REALIDADE - O biodiesel em proporções maiores já é realidade em alguns países. "A Alemanha tem o B30 em grande escala, assim como o B10 é utilizado na Itália e em partes dos Estados Unidos", diz Martins."Mas o uso é facultativo."

"Acima de 30% de biodiesel, são necessárias alterações profundas no motor, como o aumento da taxa de compressão", afirma o executivo da Petrobras. O B100, por exemplo, vem sendo testado desde a década passada em tractores na Áustria.

Entre as montadoras instaladas no Brasil, o grupo PSA, que reúne Citroën e Peugeot, é dos mais envolvidos com o biodiesel. Hoje, o trabalho está sendo feito com o B30, sem mudanças no motor.

"Estamos na fase de rodagem com os carros, com testes feitos a cada 20.000 km. Os resultados são positivos, mas preferimos esperar os dados finais para fazermos a divulgação oficial", declara o diretor de Relações Externas da PSA, Rodrigo Junqueira.

Essa fase deve terminar entre o fim deste ano e o início de 2009.

Nícolas Borges
tirado de:http://www.biodieselbr.com/noticias/em-foco/biodiesel-usado-sem-medo-24-01-08.htm

COMBUSTIVEL CASEIRO E BARATO.

CHEGOU A ERA DA REVIRAVOLTA, AINDA SOMOS A MINORIA, QUANTOS MAIS MELHOR. É UM GRANDE SALTO NO COMBATE A POLUIÇÃO. LIVRAMOS-NOS DO ÓLEO DE FRITAR BATATAS, E APLICAMOS NO MOTOR DEIXANDO ASSIM DE POLUIR O PLANETA. É CLARO QUE QUANDO O GOVERNO ACORDAR DEVE INVENTAR UM NOVO IMPOSTO PARA COMPENSAR O LUCRO PERDIDO COM O GASÓLEO. O BIODIESEL VAI MELHORAR MUITO NO COMBATE AO AQUECIMENTO GLOBAL, POIS REDUZ DRASTICAMENTE AS EMISSÕES DE POLUENTES NA ATMOSFERA E TAMBÉM AUMENTA A VIDA ÚTIL DO MOTOR . ATRAVÉS DE UMA MELHOR LUBRIFICAÇÃO. FABRICA DE GARAGEM OU DE FUNDO DE QUINTAL. FORMULA, ÓLEO DE FRITAR BATATA, TAMBÉM CONHECIDO POR (OV) OU ÓLEO VEGETAL. PODE SER NOVO OU USADO, SE FOR USADO DEVE SER FILTRADO. A QUEM DEIXE O ÓLEO REPOUSAR PARA QUE AS IMPUREZAS E A PARTE MAIS GROSSA ASSENTE NO FUNDO DO RECIPIENTE , E DEPOIS COM FILTROS DE PANOS OU ROUPAS VELHAS, COAM O ÓLEO E DESPEJAM DIRECTAMENTE NO TANQUE, A OUTROS QUE FAZEM O TRATAMENTO COM SODA CAUSTICA E METANOL ANTES DE USAR. Clique Aqui.